Nesse domingo, fizemos a barca para Salete/SC. Adistância era longa, cerca de 250 km, eu e Robert já saímos atrasados de Balneário, às 9:30h, com parada em Indaial para embarcar o Dionei e seu pai, Jair, que salvou o resgate da turma. Chegamos à rampa uma da tarde, toda a galera que estava lá desde sábado já tinha decolado, alguns pousados e outros na tirada, longe de nossas vistas. Mesmo assim fizemos aquela montagem rápida e meia hora depois estávamos em vôo. Já tinha ido a Salete antes mas numa condição de prego certo tinha optado por nem montar o brinquedo. Dessa vez a condição estava mais bonita, mesmo um pouco fora do melhor horário ainda poderia rolar um bom vôo. Robert na frente, Dionei na seqüência e eu logo em seguida. Ganhei a rampa logo no segundo bordo, mas não me prendi muito por ali, joguei para o buraco em direção a um gatilho que funcionou bem, subimos juntos eu e Robert. O Dionei não conseguiu subir e acabou ficando por ali mesmo. O teto estava 1850 metros a nível do mar, sendo que o desnivel da região é de 400 metros. Partimos para a primeira tirada em direção à cidade de Taió, na metade do caminho engatamos em outra e foi bom estarmos juntos pois um ajudou bastante o outro na subida, já que as térmicas estavam muito falhadas abaixo dos 800m. Dessa vez fomos ao topo, o Beto entubou e partiu para nova tirada, saí um pouco atrás e optei por abrir a rota um pouco mais a leste de Taió enquanto ele seguia mais a oeste. A opção dele foi a melhor, não consegui mais nada consistente e fiquei no quilômetro 19, com gostinho de quero mais. Lá de cima tudo parecia bem plano, mas era morrote pra tudo que é lado. Pela primeira vez fiz um pouso chapando num morro. O local para aproximação era bastante complicado mas a chegada ao solo foi perfeita e a localização perfeita para o resgate, atrás do posto da polícia rodoviária. PS.: não indico esse pouso pra ninguém, cheio de obstáculos. O Beto continuou seu vôo mas acabou ficando no quilômetro 32, às margens da BR-470, mesmo estando alto na região a condição se dispersou e as alternativas ficaram escassas. O lugar tem alto potencial para o cross, boas opções de rotas em vários quadrantes, vale a pena, mas como é muito longe o ideal é a investida para mais de um dia. Do primeiro pelotão o Ivo mandou 49km, o Victor pousou em Mirin Doce e o Cláudio de Joinville próximo à 470, na rota para o morro do Funil, mas não se a distância de nenhum deles. Em breve estes vôos devem estar lançados no Flexicotton, que agora tem mais uma rampa cadastrada no Estado de Santa Catarina, Salete.Domingueira em Salete.
Nesse domingo, fizemos a barca para Salete/SC. Adistância era longa, cerca de 250 km, eu e Robert já saímos atrasados de Balneário, às 9:30h, com parada em Indaial para embarcar o Dionei e seu pai, Jair, que salvou o resgate da turma. Chegamos à rampa uma da tarde, toda a galera que estava lá desde sábado já tinha decolado, alguns pousados e outros na tirada, longe de nossas vistas. Mesmo assim fizemos aquela montagem rápida e meia hora depois estávamos em vôo. Já tinha ido a Salete antes mas numa condição de prego certo tinha optado por nem montar o brinquedo. Dessa vez a condição estava mais bonita, mesmo um pouco fora do melhor horário ainda poderia rolar um bom vôo. Robert na frente, Dionei na seqüência e eu logo em seguida. Ganhei a rampa logo no segundo bordo, mas não me prendi muito por ali, joguei para o buraco em direção a um gatilho que funcionou bem, subimos juntos eu e Robert. O Dionei não conseguiu subir e acabou ficando por ali mesmo. O teto estava 1850 metros a nível do mar, sendo que o desnivel da região é de 400 metros. Partimos para a primeira tirada em direção à cidade de Taió, na metade do caminho engatamos em outra e foi bom estarmos juntos pois um ajudou bastante o outro na subida, já que as térmicas estavam muito falhadas abaixo dos 800m. Dessa vez fomos ao topo, o Beto entubou e partiu para nova tirada, saí um pouco atrás e optei por abrir a rota um pouco mais a leste de Taió enquanto ele seguia mais a oeste. A opção dele foi a melhor, não consegui mais nada consistente e fiquei no quilômetro 19, com gostinho de quero mais. Lá de cima tudo parecia bem plano, mas era morrote pra tudo que é lado. Pela primeira vez fiz um pouso chapando num morro. O local para aproximação era bastante complicado mas a chegada ao solo foi perfeita e a localização perfeita para o resgate, atrás do posto da polícia rodoviária. PS.: não indico esse pouso pra ninguém, cheio de obstáculos. O Beto continuou seu vôo mas acabou ficando no quilômetro 32, às margens da BR-470, mesmo estando alto na região a condição se dispersou e as alternativas ficaram escassas. O lugar tem alto potencial para o cross, boas opções de rotas em vários quadrantes, vale a pena, mas como é muito longe o ideal é a investida para mais de um dia. Do primeiro pelotão o Ivo mandou 49km, o Victor pousou em Mirin Doce e o Cláudio de Joinville próximo à 470, na rota para o morro do Funil, mas não se a distância de nenhum deles. Em breve estes vôos devem estar lançados no Flexicotton, que agora tem mais uma rampa cadastrada no Estado de Santa Catarina, Salete.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário