Dada largada ao CCAD 2008.
Confirmada 1ª etapa do CCAD 2008.

Próximas etapas:
19 e 20 de abril - Canelinha/SC
03 e 04 de maio - Jaraguá do Sul/SC
24 e 25 de maio - Gaspar/SC
08 e 09 de novembro - Timbó/SC
a confirmar - Santo Amaro da Imperatriz/SC
Acesso ao morro do Escalvado liberado.
Rampa de Gaspar/SC tem novo recorde.
Durante o festival ocorrido na cidade de Gaspar, dias 15 e 16, Donizete (Bigode) de Araranguá, após 7 horas de vôo, tendo decolado por volta de 10:30 h, pousou na região de Caçador, percorrendo uma distância de 202 km. O cara é realmente determinado, e num dia em que a maioria dos pilotos sequer decolou naquela região, devido aos ventos do quadrante Sul que exigiam maior nível técnico na decolagem, o Bigode mandou ver. Esteve perto de abortar o vôo na região de Timbó devido a formações um pouco mais cabulosas, mas acabou desviando do problema e seguiu a diante. Mais uma vez os parapentes, graças a ele, conseguem uma marca expressiva para o esporte catarinense. De asa, apenas o Robert e o Ivo prestigiaram o evento, sendo que o Robert pousou no aeroporto de Blumenau e o Ivo no Trevo de Gaspar com a BR470.
Parabéns ao Bigode por mais essa expressiva marca. Isso mostra que o vôo livre realmente é uma caixinha de surpresas, num dia em que as condições não pareciam muito favoráveis a deriva de vento Sul/Sudeste permitiu um vôo até então inédito para aquele pico de vôo.
Parabéns ao Bigode por mais essa expressiva marca. Isso mostra que o vôo livre realmente é uma caixinha de surpresas, num dia em que as condições não pareciam muito favoráveis a deriva de vento Sul/Sudeste permitiu um vôo até então inédito para aquele pico de vôo.
Adiado o início do Catarinense de Asa.

1ª Etapa do Brasileiro Encerrada Antecipadamente.
No último sábado, 08 de março, estava previsto o encerramento da 1ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Asa Delta 2008. Infelizmente não foi o que aconteceu. O encerramento aconteceu prematuramente no quarto dia das competições após um grave acidente envolvendo o ex-campeão brasileiro Guga Saldanha, além de uma série de outros incidentes de menores proporções com outros pilotos, todos ocorridos no momento dos pousos. Os dias que antecederam o início do campeonato foram de chuvas intensas naquele Estado, aliás, em quase todo o país, o que acabou por ocasionar o alagamento de inúmeros locais. A segurança ficou comprometida com poucas opções para as asas que, ao contrário dos parapentes, necessitam de um corredor de escape mais amplo para descerem. Antes mesmo do início do campeonato, nos bastidores, já se pensava em cancelar a etapa, por falta de segurança. Em sua maioria, as áreas que não estavam comprometidas apresentavam muitos obstáculos (fios de energia) ou eram morrotes, às vezes, em locais rotorizados. Após três dias de provas, a comissão de pilotos, juntamente com a organização do evento, decidiu por encerrar as competições. Essa foi a primeira vez que o município de Castelo, no Espírito Santo, recebeu um evento de nível nacional de asa delta. As boas condições para a prática do vôo livre em Castelo foram dissiminadas, principalmente, com a boa influência do campeão de parapente Frank Brown, de origem capixaba. Frank conseguiu levar a Castelo até mesmo competições internacionais, mas, infelizmente, uma reunião de fatores impediu o êxito de nosso evento. Ninguém sabe ao certo o que ainda virá, se alguma coisa irá mudar para 2008. No momento a única preocupação de todos é com o restabelecimento da saúde de Guga Saldanha, pessoa das mais queridas entre a elite do esporte, além de piloto dos mais competitivos. Todos os sentimentos e pensamentos se voltam à sua recuperação. Que seja boa, e breve.
2º Dia do Brasileiro: 98.6 km de prova.

Meia Boca em Canelinha.
Depois de muito aguardar, parecia que enfim daria aquela condição tão esperda de vôo. Acredito até que tenha rolado, em algum lugar, mas não no pico escolhido: Canelinha. Apesar das boas formações, o vento do quadrante oeste predoninou até cerca 15h, mas aí já era tarde demais. Antes disso, por volta das 1:30h, após quase ter desistido da subida à rampa devido à condição da estrada, bastante ruim na travessia do rio (só passa carro alto e traçado), decolei aproveitando uma pressão de frente que entrou na rampa. Já não estava tão animado. Antes de mim, o Henrique havia decolado e ido direto ao pouso oficial, sem escalas, após investir na esquerda encarando o vento de frente. Boa decolagem, um pouco de sustentação logo na saída mas em seguida a turbulência do terral que mais parecia vir de cima para baixo. Meia volta, e aquela acelerada em direção ao morro da alta tensão. Achei que o prego seria bem rápido, mas acabei chegando baixo no gatilho mas com altura suficiente para botar pra subir. Termais falhadas me tiraram do chão mas não o suficiente para uma tirada. Cheguei a colocar novamente a altura da rampa mas o vôo não evoluiu. Pouso seguro, muito calor, hora de desmontar o brinquedo e tomar um bom banho de rio. Meia horinha de vôo, mas o suficiente, pelo menos, para tirar as teias de aranha da minha asa que com esse tempo maluco estava guardada na garagem há quase um mês. O Henrique ainda aproveitou a carona do Ivo e subiu novamente. Cheguei a ver o pouso do Pereira e do Dingo, e ainda o Ivo e Henrique decolando, por volta das 15:00, mas não fiquei para saber do resto da história pois um CB pesado se anunciava ao fundo de Canelinha. Hora de voltar para casa a tempo de fechar as janelas e evitar a bagunça, afinal certamente toda aquela água logo chegaria em Balneário Camboriú.
Acabei de saber, pelo Henrique, que o Ivo emendou o vôo em direção à BR-101, pousando no aeroporto de Governador Celso Ramos, mandou bem de novo.... Esse ano o rapaz vai dar trabalho novamente.
Cancelado o Festival de Urubici.
Está cancelado o 1º Festival de Vôo Livre da cidade de Urubici, na serra catarinense. O evento iria acontecer nos próximos dias 07 a 09 de março, e seria aberto para as modalidades asa delta e parapente.
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