Uma barca que naufragou.

Pior do que não poder vir a Brasília durante a temporada de vôos só mesmo estar aqui na capital sem o meu brinquedo preferido, minha asa, com os pés no chão e pensamento no alto. É o que estou passando nesses dois primeiros dias na cidade. Cheguei de avião na sexta pois tinha o casamento de um amigo, mas estava tranquilo porque tinha formado a barca com o Robert que traria minha asa. Isso mesmo, traria. Por motivos que o impediram de vir na última hora a "barca naufragou", quase chorei... Como foi na saideira todos já tinham partido pra Brasília e minha asa não pode aproveitar a carona de ninguém, lá está em Camboriú, triste, solitária e na umidade de uma garagem. Agora só resta aguardar pela transportadora e torcer para que a asa chegue inteira.

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